quinta-feira, 26 de março de 2009

Ótimos juízes; péssimos réus.


Constantemente nos pegamos pensando e falando sobre as atitudes de muitas pessoas, ou até mesmo de todas que conhecemos. Sem saber os fatos reais, por um simples ato as julgamos como se detivéssemos os óculos da onisciência, nos colocando na cadeira de juizes supremos.Na verdade, precisamos nos colocar é como juízes e réus de nós mesmos e pensar sobre o que estamos fazendo, pois não vivemos sozinhos e cada atitude nossa interfere na vida de várias pessoas. Somos humanos, logo somos falhos e distorcemos o que é certo e o que é errado. E muitas vezes o que é certo pra um é errado pra outro e vice-versa.Nós não podemos ocupar o lugar de juízes para com os outros, pois não temos tal capacidade pra isso. Então, o mínimo que podemos fazer é nos colocarmos no mesmo nível que se encontram as outras pessoas e deixar que apenas quem tem o poder de julgar o faça.

"Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós." Mateus 7.1,2

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